sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Poeta urbando (contribuição mais que tárdia hein Vânia?rs)

Como uma folha solta ao vento
fruto de um amor um dia consumado.
Sinto-me perdido
tal qual coisa rasgado em mil pedaços
e num rodopio sem fim
deixo-me assolar pela dor em minh'alma
enquanto espalho versos pelo chão
com palavras tristes
que o mundo as lê com um falso sorriso estampado na boca.
Então, que a poesia
se cale para sempre nos meus pensamentos
e que a solidão seja a esmola amarga do poeta urbano.

Um comentário:

Jeferson Cardoso disse...

Grande Patrick! Um tanto tristonho, é verdade, mas sensível como só o é quem possui alma para contar em versos. Abraço e convido a todos do blog para que visitem o meu.

“Que a escrita me sirva como arma contra o silêncio em vida, pois terei a morte inteira para silenciar um dia” (Jefhcardoso)

Convido para leia e comente os casamentos do meu blog. A história começa no de Sarah http://jefhcardoso.blogspot.com